Grupo: Amanda Mello e Gabriella Pegoraro
Divulgar os conhecimentos aprendidos em sala de aula, na disciplina de geografia do segundo ano.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Migrações
Primeiramente antes de falarmos sobre migrações faz-se necessário conhecermos
a diferença entre emigração, imigração e migração. Rapidamente:
Emigração
– Saída voluntaria da pátria
Migração - Passagem de um país
para o outro e/ou deslocamento dentro de um mesmo país
Imigração - Entrada de
estrangeiros no seu país
As migrações tornaram-se frequentes devido a vários fatores, dentre
estes fatores esta a atração, ocorrida quando as pessoas vivem em países nos
quais não há boas condições de vida e trabalho e repulsão, que são migrações
onde o individuo deixa seu país por problemas políticos, guerras, entre outros.
O processo desordenado de migrações gera graves problemas como o
desemprego, a pobreza, a fome e a xenofobia. Mas por que isso ocorre? Estes
problemas geralmente provêm da falta de estrutura dos países nos quais há o
maior fluxo de migrações. Tendo como exemplo Brasil, um país bastante
procurado, que não vem conseguindo suprir os problemas de seus próprios habitantes
quem dirá de imigrantes na busca por uma vida melhor e emprego. Isso acarreta
em dificuldades para os próprios habitantes do país no qual migram diversas
pessoas. Se não há emprego e moradia para quem já reside no país imagina para
quem vem de fora.
Alunos: Laiane, Karine Soares, Anaclara Martins e Gustavo Quinto
Migrações no século XXI
O deslocamento de populações é
conhecido como migrações. São inúmeros os motivos pelos quais as pessoas
imigram, dentre os principais: pobreza, busca de uma vida mais digna,
perseguições políticas, étnicas e religiosas.
Embora possamos encontrar imigrantes
em todas as regiões do mundo, os países desenvolvidos são os mais atrativos,
por isso, as duas maiores zonas de fluxo imigratório são os Estados Unidos e a
União Européia.
O número de imigrantes é tão alto
que, segundo pesquisas da ONU, em 2006, o contingente de migrantes
internacionais ( pessoas que vivem fora do país de origem) era de 3% da
população mundial, ou cerca de 195 milhões de pessoas.
Os países dos Emirados Árabes, ricos
em petróleo e relativamente pouco povoados, também têm atraído grande
quantidade de pessoas, pois as economias da região passaram a empregar
trabalhadores estrangeiros nos campos de petróleo e atividades complementares
(construção civil, transportes e comércio).
Vale ressaltar também que os trabalhadores
de topo (especialistas, pesquisadores, peritos, executivos e administradores),
normalmente saem dos países periféricos e se dirigem a países centrais, este
movimento migratório é chamado de fuga de cérebros.
A imigração clandestina (formada por
pessoas que não têm residência legal no país onde vivem) atingiu cerca de 30
milhões de pessoas em todo mundo. Nos últimos 30 anos, países da Europa
Ocidental, Estados Unidos e Austrália têm reforçado crescentemente o controle
de suas fronteiras internacionais.
Além de exploração de trabalho, más
condições, solidão e frustração, os imigrantes ainda ficam sujeitos à
discriminação. Os habitantes do país de destino, sentem-se ameaçados pela
mão-de-obra barata dos imigrantes, o que leva-os a ter atitudes racistas e
intolerantes, como a xenofobia.
Amanda Mello e Gabriella Pegoraro
domingo, 14 de outubro de 2012
Migrações
Hoje em dia vemos cada vez mais pessoas emigrando de seus
lugares de origem em busca de trabalho, estudos ou simplesmente a procura de
novas e melhores oportunidades de vida.
A imigração sempre é relacionada às situações sociais dos
locais de origem e dos locais em que o imigrante se insere. Crises políticas e
econômicas são as maiores causadoras dessas situações, além dos fatores
conjunturais ou estruturais, mas a questão que paira no ar é: será que vale a
pena?
A relação de entrada e saída da população de um país forma o
‘saldo migratório’. Um saldo migratório positivo é aquele que apresenta maior
imigração e menor emigração, já um saldo migratório negativo é o contrario. Um
saldo migratório é considerado nulo quando os dois movimentos populacionais se
igualam.
Quando falamos em imigração estamos falando da chegada de
imigrantes em algum país, já quando falamos em emigração, nos referimos à saída
de um cidadão de seu país de origem. No Brasil, por exemplo, a imigração é mais
frequente do que a emigração e a migração inter-regional é a mais frequente de
todas. Imigração inter-regional é aquela
em que ocorre dentro da mesma região, de estado para estado, por exemplo.
Fatos que causam a migração populacional são geralmente ligados
a dificuldades financeiras. Um cidadão deixa seu país de origem a fim de
conseguir melhores condições sociais para si e/ou para sua família, porém nem
sempre seus objetivos são alcançados devido as dificuldades que os imigrantes
encontram no país escolhido.
As diferenças culturais interferem muito no desempenho desta
pessoa no novo lugar. A língua falada, os costumes populares e até a xenofobia
são fatores que fazem com que a migração se torne mais difícil. A xenofobia é o
medo de estrangeiros, esse medo dificulta na procura de empregos e nas
condições de vida do imigrante. O preconceito também é uma questão que não
ajuda no ciclo migratório, mas estas dificuldades estão sendo corrigidas e
tratadas das melhores formas possíveis através de projetos e campanhas de apoio
que ajudam o imigrante a se adaptar.
Mas o lado negativo dessas migrações não se apresenta apenas
para o emigrantes, mas para seu país de origem também. É o caso da chamada
‘fuga de cérebros’, quando os cidadãos mais influentes, inteligentes e bem
preparados deixam seu país natal a procura de novas oportunidades. Alguns
justificam que seu país de origem não tem condições de lhe proporcionar
estrutura suficiente, o que leva a procura de um país mais desenvolvido, outros
apenas vão para conhecer novas culturas e expandir seus conhecimentos mas mesmo assim quem sai
perdendo é seu país natal.
No Brasil, o principal fluxo migratório se dá entre nordeste
e sudeste, centro-oeste e norte. Este fato se dá devido a desigualdade social
nordestina em relação ao resto do país. As regiões sul e sudeste são as mais
procuradas devido ao desenvolvimento industrial e ao mercado crescente. A cidade de São Paulo é a mais procurada e
sofre grandes consequências por causa disso, tendo muito crescimento
populacional e pouco espaço para a acomodação da população.
Alunas: Bibiana Roballo, Camila Missio, Gabriele Medeiros, Mariane Mainardi e Taiani Padilhos
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Desenvolvimento Humano
Durante o trimestre foi apresentado pelos alunos as pesquisas realizadas sobre os diferentes países em relação a qualidade de vida , analisando seu IDH .
Podemos observar que existe uma desigualdade muito grande entre as nações e as explicações para isto é o que pretendemos encontrar através da leitura: desenvolvimento humano, as diferenças entre os países.
Ligado à corrupção existe a questão dos paraísos fiscais que é como se isso fosse um esconderijo para dinheiro que vem do meio ilícito, esse dinheiro vai muitas vezes para países desenvolvidos e que tem um baixo histórico de corrupção, um exemplo é a suíça que mesmo tendo um dos menores índices de corrupção abriga várias contas secretas.
Alunos: Felipe e Gustavo Quinto
O baixo IDH de alguns países pode ser explicado, com raras exceções, pelo fato de que países em desenvolvimento ou menos desenvolvidos foram por longo tempo governados por ditaduras ou regimes democráticos, sob o comando de elites indiferentes ao bem-estar social e que detinham-se a satisfazer os interesses do grupo que estava no poder. O que é comum na África Subsaariana. Exemplo:
Essa relação entre o governo e o capital resulta na corrupção. Embora a corrupção não seja exclusiva de países subdesenvolvidos e emergentes, ela está presente em sua maioria, desviando recursos e aumentando a desigualdade mundial.
Alunas: Bibiana Roballo e Gabriele Medeiros
Guerras civis- Arruínam social e economicamente as várias nações pobres sobretudo,as africanas e asiáticas.
Estados falidos- Países em que a sociedade está em maior e menor grau mais vulnerável aos conflitos violentos e á desagregação social e econômica.
A África subsaariana é a mais ''pobre''.
Nos ''países menos desenvolvidos'' é mais fácil aliciar os jovens a grupos armados.
Os países mais pobres do mundo têm mais despesas públicas com as forças armadas do que com os setores de saúde e educação.
Alunas: Karine Soares e Anaclara Martins
Nota-se que nos países subdesenvolvidos o gasto com armamentos é superior ao gasto com saúde e educação juntos, ao contrário dos países desenvolvidos que consegue conciliar as duas coisas. Deve ser lembrado que as grandes potências mundiais também investem em armamentos mas o percentual em relação ao seus PIBs não é tão significativo. Nos países subdesenvolvidos não são feitas a fabricação de armamento, todos os armamentos chegados nesses países são importados das potências mundiais.
Somente os Estados Unidos é responsável por metade do comércio internacional de armas.
Alunas: Isadora Iensen, Júlia Schubert
Os impactos ambientais são um problema muito sério nos países pobres e a falta de solução para a questão ecológica dificulta a melhoria de seus indicadores de desenvolvimento.A vinculação entre combate à pobreza e desenvolvimento sustentável fica evidente na Agenda 21.
A agenda 21 é um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis em escala local, nacional e mundial, nas quais devem ser compatibilizadas a proteção ambiental, a justiça social e o crescimento econômico.Cada país deve estabelecer sua própria agenda em escala nacional e local a partir da Agenda 21 Global.
Alunos: Matheus Bolzan e Taiane Moreira
Utilização monetária
Existe uma relação entre o desenvolvimento das forças armadas de um país com a sua saúde e educação. Na maioria dos casos, países que gastam muito com armas, tem um menor desenvolvimento na área social. Devido ao fato de países pobres não produzirem armamentos, os mesmos são obrigados a comprar equipamentos de países mais desenvolvidos, isso gera falta de perspectiva na área social do país, pois o dinheiro que deveriam estar investindo em saúde e educação, é colocado em armas.
Essa situação vai gerar um ciclo vicioso, que vai gerar pobreza/guerra, e isso vai continuar a se repetir, enquanto a população padece de necessidades mais urgentes, onde não pode ser atendida por falta de recursos e investimento por parte dos governantes.
Alunos: Joelmir e Rodrigo
Podemos observar que existe uma desigualdade muito grande entre as nações e as explicações para isto é o que pretendemos encontrar através da leitura: desenvolvimento humano, as diferenças entre os países.
Ligado à corrupção existe a questão dos paraísos fiscais que é como se isso fosse um esconderijo para dinheiro que vem do meio ilícito, esse dinheiro vai muitas vezes para países desenvolvidos e que tem um baixo histórico de corrupção, um exemplo é a suíça que mesmo tendo um dos menores índices de corrupção abriga várias contas secretas.
Alunos: Felipe e Gustavo Quinto
O baixo IDH de alguns países pode ser explicado, com raras exceções, pelo fato de que países em desenvolvimento ou menos desenvolvidos foram por longo tempo governados por ditaduras ou regimes democráticos, sob o comando de elites indiferentes ao bem-estar social e que detinham-se a satisfazer os interesses do grupo que estava no poder. O que é comum na África Subsaariana. Exemplo:
- Zaire (República Democrático do Congo): foi governado por um ditador que acumulou uma fortuna avaliada em 4 bilhões de dólares durante seu tempo de governo. Até 2006, quando ocorreram as primeiras eleições livres do país, a tomada de poder ocorria de pai para filho. O Zaire, apesar de ser muito rico em recursos minerais, é um dos países mais pobres do mundo - cerca de 79,5% da população vive com menos de 2 dólares por dia.
- Haiti: no ano de 1957 elegeu-se presidente o médico François "Papa Doc" Duvalier, que implantou uma horrível ditadura. Após sua morte, em 1971, seu filho assumiu o poder, sendo sucedido por uma junta militar que governou até a criação de uma nova Constituição. Desde 1990 são feitas eleições abertas, mas o país continua sendo um dos mais pobres do mundo, com infraestrutura precária e instável social e economicamente. Apesar dos esforços do país e da ONU, esse fato continua da mesma forma há anos, agravando-se ainda mais com o terremoto sofrido em 2010, que além de destruir a quase totalidade do Haiti, ainda deixou mais de 100 mil mortos.
Essa relação entre o governo e o capital resulta na corrupção. Embora a corrupção não seja exclusiva de países subdesenvolvidos e emergentes, ela está presente em sua maioria, desviando recursos e aumentando a desigualdade mundial.
Alunas: Bibiana Roballo e Gabriele Medeiros
Guerras civis- Arruínam social e economicamente as várias nações pobres sobretudo,as africanas e asiáticas.
Estados falidos- Países em que a sociedade está em maior e menor grau mais vulnerável aos conflitos violentos e á desagregação social e econômica.
A África subsaariana é a mais ''pobre''.
Nos ''países menos desenvolvidos'' é mais fácil aliciar os jovens a grupos armados.
Os países mais pobres do mundo têm mais despesas públicas com as forças armadas do que com os setores de saúde e educação.
Alunas: Karine Soares e Anaclara Martins
Nota-se que nos países subdesenvolvidos o gasto com armamentos é superior ao gasto com saúde e educação juntos, ao contrário dos países desenvolvidos que consegue conciliar as duas coisas. Deve ser lembrado que as grandes potências mundiais também investem em armamentos mas o percentual em relação ao seus PIBs não é tão significativo. Nos países subdesenvolvidos não são feitas a fabricação de armamento, todos os armamentos chegados nesses países são importados das potências mundiais.
Somente os Estados Unidos é responsável por metade do comércio internacional de armas.
Alunas: Isadora Iensen, Júlia Schubert
Os impactos ambientais são um problema muito sério nos países pobres e a falta de solução para a questão ecológica dificulta a melhoria de seus indicadores de desenvolvimento.A vinculação entre combate à pobreza e desenvolvimento sustentável fica evidente na Agenda 21.
A agenda 21 é um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis em escala local, nacional e mundial, nas quais devem ser compatibilizadas a proteção ambiental, a justiça social e o crescimento econômico.Cada país deve estabelecer sua própria agenda em escala nacional e local a partir da Agenda 21 Global.
Alunos: Matheus Bolzan e Taiane Moreira
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), é uma proposta ambiciosa que foi lançada em 2000 na ONU, em Nova Iorque. Os ODM constam na declaração do milênio das Nações Unidas, lançado no encontro entre 147 chefes de estado e do governo dos 191 países da ONU. Todos assumiram o compromisso de por em prática até 2015 os seguintes compromissos:
* Erradicar a extrema pobreza e a fome;
* Atingir o ensino básico universal;
* Promover a igualdade entre os sexos e a aoutonomia da mulher;
* Reduzir a mortalidade na infância;
* Melhorar a saúde materna;
* Combater HIV/AIDS, malária entre outras doenças;
* Garantir a sustentabilidade ambiental;
* Estabelecer uma parceria mundial para o Desenvolvimento.
Cada um dos oito objetivos é subdividido em metas específicas que são avaliadas para medir o avanço em relação ao esperado para 2015.
Alunos: Mateus Albanio e Vinicius Pereira Farias
Utilização monetária
Existe uma relação entre o desenvolvimento das forças armadas de um país com a sua saúde e educação. Na maioria dos casos, países que gastam muito com armas, tem um menor desenvolvimento na área social. Devido ao fato de países pobres não produzirem armamentos, os mesmos são obrigados a comprar equipamentos de países mais desenvolvidos, isso gera falta de perspectiva na área social do país, pois o dinheiro que deveriam estar investindo em saúde e educação, é colocado em armas.
Essa situação vai gerar um ciclo vicioso, que vai gerar pobreza/guerra, e isso vai continuar a se repetir, enquanto a população padece de necessidades mais urgentes, onde não pode ser atendida por falta de recursos e investimento por parte dos governantes.
Alunos: Joelmir e Rodrigo
É fundamental que os
países ricos estabeleçam uma parceira mundial para que os objetivos de
desenvolvimento do milênio sejam alcançado. Essa ação é necessária
principalmente para os países mais pobres, localizados na África Subsaariana,
os quais possuem maior necessidade e que precisam avançar para cumprir as metas
do milênio, porém para isso precisam de uma efetiva ajuda dos países
desenvolvidos, entretanto estes não ajudam o quanto poderiam assim tornando a
ajuda internacional insuficientes. Os países europeus ocidentais são os que
mais doam recursos aos países em desenvolvimento, especialmente aos mais
pobres.
Alunas: Mariane Mainardi e Bruna Erthal
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